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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/03/2023 |
Data da última atualização: |
17/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
BRIENZA JUNIOR, S.; ALMEIDA, E. N. de; RUSCHEL, A. R.; LEAO, N. V. M.; SALOMÃO, R. de P.; YARED, J. A. G.; LUNZ, A. M.; MARTORANO, L. G.; CRESPO, I. S.; ARCO-VERDE, M. F.; POÇA, R. R. da. |
Afiliação: |
SILVIO BRIENZA JUNIOR, CPATU; EVERALDO NASCIMENTO DE ALMEIDA, CPATU; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; NOEMI VIANNA MARTINS LEAO, CPATU; RAFAEL DE PAIVA SALOMÃO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; JORGE ALBERTO GAZEL YARED, INSTITUTO INICIATIVA AMAZÔNIA; ALEXANDRE MEHL LUNZ, CPATU; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; IVAN SILVA CRESPO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; MARCELO FRANCIA ARCO VERDE, CNPF; RAQUEL RODRIGUES DA POÇA, INSTITUTO INICIATIVA AMAZÔNIA. |
Título: |
Restauração florestal na Amazônia: manual para instalação e monitoramento de unidades de aprendizagem. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2023. |
Páginas: |
40 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 481). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS-12, ODS-13. |
Conteúdo: |
A agenda florestal nacional nunca esteve tão em alta quanto na última década. Impulsionada por modificações no Código Florestal brasileiro (Lei nº 12.651/2012) e por acordos multilaterais firmados pelo Brasil, colocou na pauta nacional a restauração florestal. Esse cenário ganhou ainda mais reforço institucional com a declaração da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 1º de março de 2019, ao anunciar o período de 2021 a 2030 como a Década da Restauração de Ecossistemas. Tal medida visa promover o plantio de árvores de maneira a mitigar as mudanças climáticas e ampliar os esforços de proteção da biodiversidade. Essa conjuntura cria ambiente oportuno para as discussões em torno da restauração florestal mobilizando pesquisadores, técnicos, produtores rurais, poder público e sociedade civil. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em sua larga trajetória em pesquisa florestal na Amazônia tem um importante papel na geração e difusão de tecnologia para o campo. Pesquisa e extensão se articulam como atividades interdependentes, que se completam em todos os níveis de decisão e são componentes do mesmo processo, que se inicia com o produtor, com a identificação de problemas de pesquisa, e passa pela experimentação, que conduz a resultados que serão validados (nível do produtor) antes de serem difundidos. É nesse percurso entre a identificação do problema e a transferência da tecnologia que o uso de unidades demonstrativas, em propriedades agrícolas, desempenha um papel fundamental no monitoramento, validação e ajustes da tecnologia para o produtor. No bojo da discussão em torno da restauração florestal, a publicação deste manual, aqui denominado MonitorRestaura, sintetiza o acúmulo de experiências no que tange ao monitoramento de áreas em processo de recuperação, instalação de áreas demonstrativas e validação de experiências exitosas em propriedades agrícolas. Apresenta informações para orientar a implantação e/ou monitoramento de áreas de aprendizado de transferência de tecnologia e intercâmbio de conhecimento, como unidades de referência tecnológica (URTs) e unidades demonstrativas (UDs). Também traz definições para ajudar o entendimento do universo da restauração em consonância com os pressupostos da Lei Ambiental. Este manual é fruto de uma larga experiência de intercâmbio entre pesquisadores, educadores, técnicos e agricultores no bioma Amazônia. O seu desenvolvimento foi feito por meio da análise de experiências exitosas de restauração florestal no meio rural. Traz consigo metodologias de monitoramento aplicadas em propriedades rurais, sua definição e técnicas e tem como público-alvo extensionistas, técnicos e instituições de ensino que desenvolvam projetos voltados à restauração florestal produtiva. Finalmente, destacamos que o presente documento também contribui para o alcance de dois Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), quais sejam: ODS 12 (assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis), meta 12a (apoiar países em desenvolvimento para que fortaleçam suas capacidades científicas e tecnológicas em rumo à padrões mais sustentáveis de produção e consumo), e ODS 13 (tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos), meta 13.3 (melhorar a educação, aumentar a conscientização e a capacidade humana e institucional sobre mitigação global do clima, adaptação, redução de impacto, e alerta precoce à mudança do clima). MenosA agenda florestal nacional nunca esteve tão em alta quanto na última década. Impulsionada por modificações no Código Florestal brasileiro (Lei nº 12.651/2012) e por acordos multilaterais firmados pelo Brasil, colocou na pauta nacional a restauração florestal. Esse cenário ganhou ainda mais reforço institucional com a declaração da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 1º de março de 2019, ao anunciar o período de 2021 a 2030 como a Década da Restauração de Ecossistemas. Tal medida visa promover o plantio de árvores de maneira a mitigar as mudanças climáticas e ampliar os esforços de proteção da biodiversidade. Essa conjuntura cria ambiente oportuno para as discussões em torno da restauração florestal mobilizando pesquisadores, técnicos, produtores rurais, poder público e sociedade civil. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em sua larga trajetória em pesquisa florestal na Amazônia tem um importante papel na geração e difusão de tecnologia para o campo. Pesquisa e extensão se articulam como atividades interdependentes, que se completam em todos os níveis de decisão e são componentes do mesmo processo, que se inicia com o produtor, com a identificação de problemas de pesquisa, e passa pela experimentação, que conduz a resultados que serão validados (nível do produtor) antes de serem difundidos. É nesse percurso entre a identificação do problema e a transferência da tecnologia que o uso de unidades demonstrativas, em propriedades agrícolas, desempenha um pa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agenda 2030; Monitoramento florestal; Objetivo de desenvolvimento sustentável; Restauração florestal; Selo ODS-12; Selo ODS-13; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Floresta Tropical; Preservação da Natureza; Reflorestamento; Transferência de Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152484/1/Doc481.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152691/1/Doc481.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
17/02/2020 |
Data da última atualização: |
17/02/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, C. W. R. do; RODRIGUES, H. M.; CEDDIA, M. B.; VASQUES, G. de M.; DURÃO, S. M. de O.; SANTOS, W. de M.; FREIRE, M. de O. |
Afiliação: |
CARLOS WAGNER RODRIGUES DO NASCIMENTO, UFRRJ; HUGO MACHADO RODRIGUES, UFRRJ; MARCOS BACIS CEDDIA, UFRRJ; GUSTAVO DE MATTOS VASQUES, CNPS; SUELEN MARQUES DE OLIVEIRA DURÃO, UFRRJ; WADSON DE MENEZES SANTOS, UFRRJ; MARTIN DE OLIVEIRA FREIRE, UFRRJ. |
Título: |
Identificação em profundidade de barras de ferro utilizando radar de penetração do solo (GPR) com antena de 450 MHz em três classes de solo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 18., 2019, Fortaleza. Geografia física e as mudanças globais. Fortaleza: Editora UFC, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar a viabilidade do uso de barras de ferro para demarcar as profundidades dos horizontes em três classes de solos (Cambissolo Háplico, Planossolo Háplico e Argissolo Vermelho) nos respectivos radargramas gerados pelo Radar de Penetração do Solo (GPR) portando uma antena monoestática blindada de 450 MHz. O estudo ocorreu na Fazendinha Agroecológica, em Seropédica-RJ. As barras foram inseridas nas transições entre os horizontes dos perfis, com posterior leitura do GPR. Como resultados, foram identificadas algumas barras (sob forma de hipérbole) nos radargramas, sendo as inseridas no radargrama do Planossolo Háplico mais nítidas e detectadas com maior profundidade, em que predomina a matriz arenosa em superfície. Nos demais radargramas, as hipérboles foram vistas com menor nitidez e em menor profundidade. Conclui-se que barras de ferro são úteis na separação de alguns horizontes das três classes de solos estudadas, principalmente quando a matriz do solo é arenosa. |
Palavras-Chave: |
Geofísica de exploração; Georadar; Horizontes do solo. |
Thesagro: |
Horizonte; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210850/1/Identificacao-em-profundidade-de-barras-de-ferro-utilizando-radar-de-penetracao-do-solo-2019.pdf
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Marc: |
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Embrapa Solos (CNPS) |
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